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Eu acho que temos de padronizar em todos os serviços:
Usar boas práticas na escrita dos arquivos YAML:
1.1. Limites mínimo e máximo.
1.1. Monitoramento dos serviços (livenessprobe, readinessprobe).
1.1. Padrão de nomenclatura.
Autoescalonamento baseado no consumo e volume de usuários.
Como boa parte disso (limites, monitoramento e autoescalonamento) parte do acompanhamento, é uma tarefa mais de médio prazo. Sim: precisamos definir autoescalonamento para esses serviços, mas acho que pode ser feito a medida que vamos usando e medindo. Mais crítico, ao meu ver, é ter uma boa plataforma de monitoramento (Grafana, Prometheus) para depois configurar esses parâmetros.
Eu acho que os limites, pelo menos de alguns serviços devem ser definidos agora. Para que não aconteça de, por algum problema, um container aumentar e afetar os outros serviços.
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