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about me |
longe demais das capitais |
Era uma tarde de férias de 1984, na televisão era transmitido o filme O Império Contra-Ataca, na época era o segundo filme da série Star Wars. Então me encontrei com Luke e o sinistro Darth Vader num mundo fascinante e altamente fora da realidade. Um filme do futuro (um ponto importante eu ainda não havia assistido o primeiro filme), mas o que mais me fascinou foi a forma como os humanos se relacionavam com a tecnologia, com os ditos cujos robots e as naves espaciais. Aquilo chamou a minha intenção e decidi que iria criar robots e máquinas voadores do espaço.
Muitos associam a tecnologia a uma imagem crua e cinza do alumínio, a solidez e a resistência do aço, ao formato padronizado do plástico, a submissão a um aplicativo central… levando nos a um pensamento de frieza e de pouca maleabilidade. Além disso somos levados a crer que dominamos a tecnologia ou que a desenvolvemos para o nossos benefícios porém sabemos que pouco a pouco somos levados a depender cada vez mais dela. Nos submetemos dia-a-dia ao domínio perverso das conversas de chats, aos posts desatualizados que precisam ser atualizados.
Passamos a ser dominados e não dominantes.
Passamos a marchar conforme o compasso dos aplicativos. A entender a ótica do computador.
E o que era para ser um meio…se torna um fim.
É hora de repensarmos a maneira como fazemos da tecnologia nossa aliada.
É hora de fazermos dos aplicativos, tintas para as telas da tecnologia que os pincéis descreverão numa paisagem futurística.
É preciso pensar a tecnologia como uma arte. E a arte é algo mutável, sem limites, sem donos.
Marco Reis nasceu em 15 de março de 1971 na cidade de Três Lagoas – MS, na época Mato Grosso era um único estado. Marco saiu do estado “The Walking Dead” em 20 de abril de 2003. Tem experiência em gestão de projetos industriais, incluindo a implantação de duas fábricas de automóveis no Brasil (Renault em Curitiba e Ford em Camaçari) assim como passagens na indústria siderúrgica, geração de energia e automação & robótica, especialmente na ABB. Marco desenvolveu projetos nas áreas de ferramentas robóticas e manipuladores, veículos autônomos, gerenciamento de ativos, RCM, TPM, confiabilidade e manutenção em equipamentos críticos, e avaliação na aplicação de FMEA.
Em 2005 Deus empurra-o a ação, e entra em um retiro espiritual aprendendo profundamente Rm5:1-5. O restabelecimento total à vida normal chega em 2008 e em 2010 escuta a voz do coração, toma a decisão de se dedicar a pesquisa científica. Aquilo que era uma lembrança nos sonhos de uma criança de 13 anos, passa a ser sua obstinação, passa a ser a sua busca incessante. Fazer robótica, e “O império contra ataca” tem um papel crucial em tudo isso: despertando logo cedo o brilho pelas coisas impossíveis.
Atualmente segue o interesse do seu coração realizando pesquisa na área de robótica, coordena dois projetos no Senai Cimatec e lidera o grupo do Instituto Brasileiro de Robótica (BIR) em parceria com o Instituto Alemão de Inteligência Artificial (DFKI).
Marco é formado em engenharia elétrica pela UFPR e mestrado em engenharia de produção pela UFSC, atualmente é doutorando no curso de pós-graduação em Mecatrônica da UFBA.
Aloooha!!!
[//]: # (To be honest, I'm having some trouble remembering right now, so why don't you just watch my movie and it will answer all your questions.)