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Você está ouvindo a Tribo do C.I. Podcast.
Tribo do CI Episódio 3 para o dia 30 do 6 de 2010.
Ecosistema da produção de software.
Eu sou o Sebastião Relson e minha chefe me chamou de arquiteto e eu acho que ela estava zoando comigo.
Meu nome é Sheldon Led e por favor não me prenda porque eu não pertenço a gangue dos quatro.
Nesse podcast vamos falar da parte mais polêmica de um desenvolvimento de software, a engenharia de software.
Então vamos para os e-mail.
A gente recebeu o e-mail com algumas sugestões.
Então o e-mail que a gente recebeu aqui, o primeiro foi do Joelias Jr., conhece o Joelias Jr.?
E esse aqui é o cara lá do Fissol, né?
Então o Joelias mandou um monte de dica maneiro para a gente aqui.
Resumão, a gente podia encurtar mais um pouco, podcast, deixar mais um pouco mais direto.
Sim, para consolo, escutem o papo até.
Acho que isso é assunto até para o próximo episódio, vamos?
É o formato da nova mídia, né, do podcast.
É isso aí. A gente recebeu o outro e-mail também.
O outro e-mail foi da Carla Larissa VB, ela programa em VB?
Quase.
Vera Borges.
Ela reclamou também basicamente a mesma coisa.
A voz saia um pouco baixa.
Às vezes as musiquinhas do fundo até atrapalham no entendimento.
Então assim, a gente vai por um ícone de doação ali do PagSeguro do lado do site.
Aí vocês fazem uma doação que a gente, quando a gente conseguiu um dia, a gente comprou uma mesa e um microfone semi-profissional, que eu acho que vai melhorar a bastante.
Já seguindo as dicas do pessoal, vamos bem direto, já vamos
terminando os e-mail.
Eu queria só falar aqui uma coisa que a gente falou no episódio passado.
Foi sobre a banda Not A Number do Karlison.
Que na verdade não é do Karlison, do nerdson.com.
Ele é do Cárlisson Galdino, que é xará, mas não é a mesma pessoa.
A galera curtiu o negócio das paródias aí, a gente vai colocar meio que um ícone de sinócio, né?
A gente não vai colocar mais o ícone do podcast.
Vai colocar as paródias separadas de uma outra sessão do site.
Já tem duas paródias completas aí relacionadas.
A galera gostou.
Uma inclusive está gravada em rascunho.
A gente vai ver o link aí embaixo, no post.
Vocês visitam o post, vai lá e olha que vai ter aí no link lá.
E as outras provavelmente vão ser um pouco melhores.
Sabe o que foi que escreveu a outra?
Aí é quem?
Jajan Madafaka One Taylor.
Ah, Jajan Taylor, man.
Ele pegou o exemplo que eu fiz lá no podcast anterior e fez a música inteira do casuto lá.
Ah, bota fé.
Vamos agora para a segunda parte.
Bem rápido.
A primeira principal agora a gente vai dividir em três partes.
Eu não sei se vão ter três programas ou se vai ser só três partes.
Primeira parte, falando de engenharia de software, a gente não poderia deixar de falar sobre
o processo de desenvolvimento do software.
Pouco antes de meter a mão na massa, né?
Antes de a gente continuar, a gente está tendo a participação especial do Liz Filipe,
que é o filho do Sebastião Reus, primogênio.
É o primogênio, não, é o primogênio.
Vai ser, como é que é aquela história lá da boa educação?
O meu filho, hoje ele é só programa em Ruby, eu não vou deixar ele.
Cantei outras coisas, né?
Mas o primeiro computador dele já vai ser o Mac, o primeiro gadget dele também vai ser
da app.
Quero ser pro melhor.
Eu não sei que chegue no next one, né?
Talvez compro um iPad, entende?
Agora, voltando para os processos de desenvolvimento de software, são basicamente divididos em
análise econômica, análise de requisitos, especificação, arquitetura de software,
implementação, teste, documentação, suporte, treinamento e manutenção.
Vamos detalhar, mais ou menos assim, cada um deles.
Analise econômica.
Como que seria essa análise econômica?
Bom, a análise econômica é porque geralmente tem muito software que ele não é muito viável.
Às vezes, não compensa, às vezes fica mais barato você manter as coisas do jeito
que estão do que você implementar toda a arquitetura de software, conjunto de software
para uma empresa.
Então, isso seria uma análise de viabilidade do projeto?
É, mais ou menos assim mesmo.
Segundo o quesito, seria análise de requisitos.
Existe uma coisa também que eu acho que a gente poderia dar uma voltada aqui, é porque
existe dois mundos hoje na parte do processo de desenvolvimento de software, os processos
tradicionais e os modelos agem.
Essa parte a gente está falando um pouco antes dos processos tradicionais.
Na verdade, esses são as partes de todo o desenvolvimento do software, mas o modelo
de execução dessas de cada parte depende do modelo de produção que a empresa adquire.
Hoje está na moda para caramba o pessoal falar de métodos agem ou agem.
Então, a gente vai falar isso aí mais para frente e como que funciona, como que seria,
são formas diferentes de interpretar cada tópico desse processo de desenvolvimento.
Então, análise de requisitos, onde você começa a destrinchar o software, onde a pessoa,
o cliente está com uma ideia e ali uma pessoa vai começar a desenvolver aquela ideia para
não ter uma viabilidade, porque às vezes o cara chega assim, não, eu quero um programa
que faz tal coisa, mas a gente precisa de saber mais ou menos como seria um pouco menos
abstrato assim.
É tipo, a análise de requisitos seria como se a gente fosse construir uma casa e eu
defendisse que eu quero ter três quartos e...
Então, a análise de requisitos é a concepção das funcionalidades que o software vai ter.
E a gente pode dividir ela em duas partes, os requisitos funcionais e os requisitos não
funcionais.
Eu não estou fazendo nem piadinha, não vou.
A gente vai lá, a gente vai lá.
Os requisitos funcionais, ele diz respeito ao que o software realmente tem que fazer,
é o objetivo prático do software.
Pensei que os requisitos funcionais eram aqueles que funcionavam.
Depois de termos de implementar, os requisitos que funcionaram.
Os não funcionais são coisas que estão no contexto do negócio do software.
Um exemplo de requisito não funcional para quem a gente entenda é, por exemplo, quando
eu clicar em uma caixinha de texto, eu selecionar todo o texto, entendeu?
Ah, isso é não funcional.
É, assim, a essência do software não vai deixar de funcionar porque o software vai
continuar funcionando.
Se a pessoa clicar lá e o texto não for selecionado, às vezes está no projeto como
requisito não funcional.
Ah, então, às vezes uma outra janela abrir em tela cheia ou não, abrir um pop-up, alguma
coisa assim, tudo faz parte do análise não funcional.
É isso mesmo.
Em momento de modelagem, por exemplo, o ML, eu consigo descrever um sistema, como ele
vai funcionar, é independente de tecnologia, então essa parte de requisitos funcionais
ela também é dependente da tecnologia.
O terceiro tópico seria a especificação.
Como funciona essas especificações?
É como se fosse uma continuação da análise de requisitos, onde você pega as ideias um
pouco menos abstratas e deixa ela menos abstratas ainda para a gente começar a definir a arquitetura
do software.
Essa parte é uma parte que antecedem a arquitetura de software, que é o quarto tópico do processo
de desenvolvimento.
Então a arquitetura de software é a parte mais legal, a gente vai voltar a falar nisso,
mas a arquitetura de software, o que dá suporte a todo o desenvolvimento faz parte
da parte tecnológica, mas você pode modelar ela com conceitos não dependentes de tecnologia,
mas ela já faz parte da implementação do software como um todo.
Aí vem o quinto tópico, que é a parte que separa os meninos dos homens ou as meninas
das mulheres.
A parte da implementação, onde o cara que mexe com isso é o cara que mostra para a sociedade,
pelo menos para a sociedade geek, que ele é macho pra caralho.
No caso, se for uma mulher que a raridade a gente nem...
É, geralmente as mulheres trabalham mais na área de teste e na área de análise de
requisitos.
Então, certo?
Geralmente.
E se você for uma mulher que programa, manda e-mail com foto.
É, manda e-mail com foto pra gente não poder fazer piadinha falando que não existe
mulher bonita na área de programação.
É pra desbancar aquela de que...
Vamos seguir pro próximo...
Seu jornalismo vai ficar.
Então, o senso tópico...
Próximo, né?
Próximo tópico é a parte de teste, porque geralmente o programador a gente vai até
falar isso mais na frente, porque o programador fica muito abitulado ali naquele mundo...
O universo do programador é bastante diferente do universo das outras pessoas, né?
Então, às vezes ele fica preso ali e fica e peca às vezes na falta de usabilidade e
às vezes, por próprio, ele tá muito focado ali, ele esquece alguma parte ou até erro
mesmo e devem ser detectados pela fase de teste de software.
Nesse caso, quem faz nunca pode testar, né?
Isso é uma coisa que é uma máxima que tem que ser seguida em processo de desenvolvimento
Isso visto no âmbito um pouco mais macro, assim, né?
A gente pode citar como exemplo o Linux, que é um projeto onde praticamente todos os
usuários são analistas de testes, né?
Porque eles estão ali, estão de olho ali no programa, estão usando, de acordo com o
que ele...
No caso do Linux específico, o Vigual era a lei de Linux, sabe como era a lei de Linux?
Pode falar.
É, é muito fácil, é muito fácil, eu vou deixar pra...
Eu não vou ficar assim, porque senão a fama fica toda pra mim, né?
Eu sou o sidekick do show.
Então, vai lá, é porque a lei de Linux é assim, é o...
É...
Você sabe, né?
Não, a lei de Linux é que é sobre milhões de olhos, qualquer erro é banal, né?
É.
Acho que não ficou o pé da letra, mas é mais ou menos sim, porque é onde todo mundo
tá olhando, onde todo mundo tá usando, muitas pessoas usando, reportam erros, tem
muitas pessoas programando, muitos palpites ali de programadores e experientes e programadores
que não são experientes, mas que acabam se tornando ao aderir ao processo de desenvolvimento
do sem operacional Linux.
Ah, bom.
Depois dessa parte de teste, vem a parte de documentação.
A geralmente, o desenvolvimento, ele fica ali rodando, às vezes, entre a fase de teste,
volta pra implementação, volta pro teste, então assim, o relacionamento entre o analista
de teste e o programador, o desenvolvedor, ele é um relacionamento bem mais próximo
que, às vezes, as demais áreas, assim, tratando do modelo cascata, que nós vamos falar
mais com a gente.
Esse modelo que a gente tá falando, que a gente faz, faz parte dos modelos tradicionais,
né?
É, seria mais ou menos assim, como eu citei, né?
O modelo de cascata, onde cada uma dessas fases, ela é feita uma pós a outra, né?
Proceduralmente, feitas linearmente, né?
Em série, uma pós a outra.
Então, depois da documentação, a gente tem o suporte a treinamento, né?
Na documentação, você faz, desço, relatando todos os detalhes do software, para que possa
haver um treinamento, onde, depois do software pronto, você precisa de ensinar as pessoas
a usarem, né?
Porque as pessoas, elas estão acostumadas com o que elas estão vivendo no momento,
então, às vezes, você tem pessoa elevando-os ali com aquele software antigo, tem uma certa
resistência em mudar pra uma nova tecnologia e tal, então, o treinamento é crucial pra
isso aí.
Por isso, tudo implementado, depois de passar a parte suposta de treinamento, que já está
funcionando o software, é necessário a manutenção.
A manutenção é a parte mais pauleira da processos de desenvolvimento, até porque
nem sempre quem fez é quem dá a manutenção, né?
Aí que o negócio fica cabeludo, aí é pobrei, mano, porque quando se fala errado,
assim, você já vê o que é o negócio assim, e por que as vezes as pessoas quando está
com raiva, elas falam errado?
Eu tenho uma teoria que eu acho que só vale pra mim.
Não, eu acho que quando é tipo pessoa que só consegue fazer declaração de amor na
língua mãe, né?
Tipo assim, quando o cara vai falar, tá emocionado, o cara é italiano e só consegue
falar italiano.
Ah, tá, é porque a parte do cérebro das emoções, ela é uma parte mais primitiva,
então, geralmente, como as partes primitivas do cérebro, elas agem muito mais rápido
que as outras partes, desenvolvidas posteriormente ao decorrer da evolução, então, a gente
tende a manifestar primeiro as emoções mais primitivas.
Por isso que as vezes quando você está nervoso, você tem vontade de bater, quando você está
com muita fome, você come mais rápido, quando você está nervoso, você não se importa
com coesão, com cordança verbal, essas coisas assim.
Aí, interessante.
Voltando.
A gente falou um pouco do modo tradicional do desenvolvimento de software, que é o modo
que o pessoal já fala que é falido, né?
Esse modelo é um modelo assim, muito complicado, porque eles têm várias falhas no seu desenvolvimento,
né?
Um dos problemas desses metodologias tradicionais é porque existe um período, um espaço muito
grande entre a concepção do software e a entrega do produto, tem projetos que duram
dois anos para acontecer e a pessoa no final do projeto cliente já mudou a estratégia
e já mudou de, da forma de pensar, então o software já, com determinado que esse efetre
já é obsoleto.
Essa frase é muito famosa, né?
Toda tecnologia lançada, ela já é lançada obsoleto, né?
Tratando-se do software, isso acontece por causa desse procedimento arcaico, vamos
dizer assim, acaba carretando no atraso muito grande, assim, do desenvolvimento de software.
Por isso que existem hoje outros modelos de procedimento, outros modelos de desenvolvimento
de software.
A solução intermediária para esse problema era eu ter software, eu ter interações, sabe?
O software que ele chama de incremental, que eu tenho todas essas fases mais em períodos
bem mais curto, não o projeto todo, mas em vários modelos, seria por funcionalidade
ou pacote de funcionalidade.
Então, nas metodologias ágeis, uma das premissas dos métodos ágeis é que as mudanças ocorrem
porque a gente ignorava, então a gente trabalha sempre preparado para as mudanças.
Então, por exemplo, uma interação em vez de durar dois meses da entrega de uma funcionalidade
eu vou ter interações menores, caso do Scrum e de vários outros métodos ágeis, de eu
consigo fazer interações semanais até.
Falando aí de Scrum, os dois métodos mais usados, é o Scrum XP, que é o Extreme Programme.
O Scrum ele trabalha mais na parte de gerenciamento do projeto e o programação extrema, ela
é executiva, assim, as duas podem conviver, que nem é repositório e dao, não são coisas
que elas podem conviver.
Tem aquela parada lá do Scrum que você tem que fazer reunião semanal e a reunião tem
que ser em pé, é o coisinho, né?
Cara, eu tenho os casas de ousos em pizarro com Scrum.
Encontrei, encontrei.
Nessa reunião em pé, cara, teve um maluco que dormiu, que foda.
Pô, a gente tava lá na reunião em pé ali e tal, e o maluco começou a bobear, eu pensei
que ia dar um fatality.
Problema mesmo.
Então, já que a gente falou para a parte de metodologias de desenvolvimento, vou falar
agora um pouco o tipo de software que existe, mas eu acho que o mais conhecido é o Erp,
né?
O Enterprise Resource Planning.
É basicamente o planejamento dos recursos corporativos, é porque ele pode ser interpretado
também como planejamento das soluções empresariais, né?
Onde que você tem ali dentro de um software ou de um conjunto de software, ali dentro
você consegue gerenciar todo o andamento da empresa e gerenciar todas as partes da
empresa, então tem ele integrado dentro do software, né?
O software gerencia a empresa para você, mais ou menos assim, né?
É por aí.
É uma...
Seria um software integrado, né, com todas as áreas da empresa que a pessoa consegue
tomar decisão, embora o suporte e a tomada de decisão seja o outro tipo de software.
Então, dentro dos Erp, tem uma parte complexa, no final vai chegar em Business Intelli,
mas a gente não vai chegar nesse mérito, não, vai?
Ah, acho que não.
Isso é...
Para saber o tipo de software ou os empresariais que outro que é bastante é o que o pessoal
chama de SCM, que é o Supply Chain Manager, gerencia da cadeia de suprimento, o software
de gerencia de cadeia de suprimento é complexo, pra caramba, e é o...
Assim, porque a parte do Erp e tal era um pouco chata, né?
Ah, é?
Como é?
É, porque basicamente é só processos da empresa, essas coisas assim, não tem muita
que atividade no processo, basicamente crude.
E o SCM é onde a gente pode aplicar bastante data warehouse, pode data mining, um monte
de parte de inteligência artificial, a gente pode aplicar em SCM, porque o SCM ele controla
desde o repacotamento do produto que tu pediu até a chegada desse produto na loja e ele
ser vendido.
Entendeu?
Ah, entendi.
Você falou duas palavras aí que eu acharia legal a gente falar pelo menos definição
e pro pessoal, que é os DMs, né, Data Mart e o Data Warehouse, né, também o Business
Intelligence, BI.
Então, a parte de...
Eu tento até o professor, que seria bom a gente falar disso, cara.
Podem.
Vamos ligar pra ele?
Eu vou ver se eu consigo uma entrevista com ele pra ele falar, respeito, eu vou gravar
com ele.
Então, vamos à entrevista com o André Obey.
E aí, Sebastião?
E aí, pessoal?
Tudo bem?
Tranquilo.
Lembra da faculdade?
Uma vez que a gente fez uma galera furada lá que foi dar uma palestra de gênica e falava
de sistemas empresariais, não sei o que, e na verdade a gente tava vendendo um curso...
Fazendo uma palestra, né?
Fazendo uma palestra do curso e emiou a palestra que ele ia fazer.
É, e depois a gente salvou a lá, né?
Foi.
Eu só fiz lá um desenho lá.
Você só vai conseguir impressar só falando, né?
Seu desenho do que defendia pra empresa que conseguiam viajar.
Ah, certo.
Não, aquele esquema gratos lá ele explica muito bem.
É, o seguinte, o R&D, ele é o integrador das áreas internas de um empresa.
Então, por exemplo, se ele era de finance, se ele fosse de uma ano de produção, ó, que
vendas e mais, todas essas áreas internas, elas vão ser integradas através do R&D.
É, que é um enterprise reforçante ou planejamente em recursos empresariais.
Chamado por nós aqui, sistema de gestão empresarial.
É, que é um sistema transacional, trabalha com transações, fazem todos os registros
do dia a dia.
É.
E utilizam, geralmente, um banco de cidade, esse banco de cidade também é um banco de
cidade transacional e recebe todas essas informações.
Ele é volátil, né?
Porque as informações são alteradas a todo momento, então...
É, é o volátil.
Não, aí nesse caso, não.
Esse é o banco de cidade transacional.
O banco de cidade do Olato é o banco de cidade analítica.
E é justamente o Data Warehouse.
O Olato, ele roda em cima de Data Warehouse e Data Warehouse.
Porque o Olato é online.
Só que é online, em cima de bancos já pré-formatados para consultas, né?
Ele é uma ferramenta analítica.
Entendi.
E que, geralmente, trabalha em cima de dados históricos, né?
Ou seja, de ontem para trás.
Muito dados de hoje, que está sendo alterado hoje.
Isso.
Certo?
Tem outras ferramentas que auxiliam esse ERP, né?
Esse sistema de gestão, que são ferramentas de ex-flighting,
como já foi mencionado anteriormente.
E trabalha em cima da cadeia de suprimentos.
A cadeia de suprimentos de empresa ou parte de logística de uma empresa,
elas vêm desde o planejamento da compra, né?
O contato com o seu fornecedor, o planejamento da compra,
a compra, manufatura, atendimento, venda e pós-menda, né?
Então, a entrega de perfum de muito logística,
só com o transporte da mercadoria até o cliente, né?
E não é.
Na verdade, é todo esse processo que compreende essa cadeia.
Eu te falo isso.
Eu faz vezes eu não sabia.
É, a pós-menda também, inclusive, casado com apoio à pós-menda, né?
Exato.
Apoio à pós-menda.
Não é o pós-menda em si.
Pós-menda em si ele é feito através de um outro software também integrado,
o body-se integrado R&P, que é o CRN,
Tanto na relationship management,
que é a gestão do relacionamento com o cliente.
É, ou quem a gente faz, inclusive, é integrado com a parte de prediário, né?
Também com a parte de marketing.
Esse é a importância desses sistemas serem integrados,
é que até o planejamento da compra que é feito pelo supply chain, né?
Ele pode ser utilizado a dados do serem integrados com o CRN
e utilizado a dados desse R&P.
Como, por exemplo, você definir perfil de compra do seu consumidor.
Pra você planejar que tipo de produto que você vai ter que comprar.
Ah, tá. Tenho o meu preço médio, o tipo médio.
Até o poder auditivo do seu consumidor.
O que é que... o consumo médio daquele perfil de consumidor que você tem?
É, envolve também bastante coisa do prediário mesmo, né?
Sim.
Inclusive, a parte de gestão empresarial, né?
Utilizou muito esse tipo de informação pra montar sua estratégia de niche mercado,
que é o público-alvo, é uma das estratégias empresariais, né?
Que define o público que você vai atender por essa empresa.
Agora, quanto ao BI, né?
Business Intelligente.
Nós temos aí a parte de bancos de dados analíticos, né?
Que não se difere do transacional.
Ele não é normalizado, porque no banco de dados transacional você tem que normalizar,
você tem que dividir, ou seja, fazer todo o projeto de um banco de dados voltado
para as transações dos BDRs, dinâmicas transações dos BDRs, né?
E ele é todo normalizado, todos os paradinhos, as tabelas e tudo mais.
E pelas tecnologias, hoje, dos bancos de dados não resquelem, né?
Eu acho que seria até mais adequado do que os bancos de dados resquelem, né?
Que são aqueles bancos de dados que são orientados à coluna e não orientados à tabela.
E, na verdade, esses bancos de dados mais antigos, esses baseiam no hierarco, né?
E tem o MapReduce, né?
Porque eles têm esse conceito de que as pessoas são muito canudas, né?
E aí, continuando a parte de BI, você vai extrair dados desse banco de dados transacional
ou de outras fontes de dados.
Também você pode pegar aqui os pesos, planilhele, e tal, com ferramentas chamadas ferramentas ETL, né?
Extract Transform Load.
Ou seja, os ferramentas fazem extração de dados, transformação desses dados e a carne desses dados
em um outro dos dados.
Previamente, ao uso dessa ferramenta, você tem que ter preparado a sua DSA, DSTG area,
ou seja, a área de estágio dos dados, onde você vai fazer o quê?
Toda a padronização dessas múltiples fontes que você utilizou como origem, né?
Aí você padroniza em uma única base de dados, faz a carga em cima dessa área de estágio dos dados
e faz também o tratamento, tirando as redundâncias que são desnecessárias
e em consistência também que vão afetar o seu resultado final.
É semelhante à preparação para fazer o DataMine, né?
É, não. Na verdade, é um dos processos para se montar o DataMart e o DataWareHouse.
O DataMine também se baseia em cima desses tipos de vacidades que você monta para a análise.
Tem uma coisa interessante, né?
Para me executar uma millenação de dados, é que você está preparado e almoide o ambiente,
né?
Quando parte em cima da massa completa, né?
Não, você faz em cima da massa, porque esses bancos dados são orientados ao assunto.
Você tem que, por exemplo, fazer, ah, eu quero fazer planejamento de vendos.
Então, o quê que você vai mapear?
Tudo aquilo que envolve vendos, só.
Você não precisa pegar outras coisas que não tem nada a ver.
Aí você monta a tabela de fato,
que é a tabela central da sua análise, que é a venda.
E aí você tem ligado-se a ela a tabela de dimensões, que é assim que se monta um DataMart,
que é o DataWareHouse.
É só montar o cubo que você está achando, né?
Exatamente.
Então, aí você vai ter, em volta dessa tabela, se for um diagrama de forma estrela, né?
Um modelo estrela.
Você vai ter em volta dela a tabela de dimensões, como o tempo, né?
Que aí vai todos os dados de ano, trimestre, trimestre.
A forma que você quiser controlar o período da venda,
fazer planejamento de vendos para o período,
você vai ter, por exemplo, lojas ou região,
produto, são aí, você vai descobrindo, vai montando relatórios,
através aí, sim, agora, do Alapaz,
você vai montando relatórios multidimensionais com esses dados.
E aí, em cima desse DataWareHouse, ou desse DataMart,
é que você vai rodar também a mineração de dados para descobrir o quê?
Padrões.
Padrões.
E, geralmente, a ferramenta de mineração de dados,
ela utiliza técnicas de estatística,
ou, principalmente, de inteligência artificial.
O pessoal vai fazer reconhecimento de padrões,
na outra massilhada, a cena.
Exatamente.
É uma planação rápida de todos os ferramentas,
que como ela se faz, né?
Cada assunto dele se daria em um pôr de teste novo.
Qualquer coisa, pôr de solução.
É, eu sei tudo.
A gente vai ter que marcar um pouco, fazer um complexo.
Não.
Tranquilo.
A gente pode, inclusive, disponibilizar material para vocês,
no site, na Trilho do Saí.
Aham.
Ok?
Não, o velhou.
Valeu.
A gente pode montar um projeto de apoio,
por exemplo, aos estudantes,
a área de computação, aos curiosos.
É, porque esse pôr de teste,
esse episódio a gente fez, não só para quem,
por exemplo, para aquela pessoa que está querendo entrar na área,
como também aquela pessoa que tem,
por exemplo, o cara tem a empresa,
ele tem a parte...
A necessidade desse tipo de...
Aham.
Ele fez, pelo menos, o que que ele está trabalhando,
né?
É, até a pessoa do TI lá que trabalha pelo desenvolvimento,
mas o que que eles fazem, né?
Aham.
E não, e agora é interessante que eu estava até participando
de um projeto da federação do comércio.
São projetos do federação nacional
e com federação nacional do comércio.
Aham.
Que estavam funcionando aqui em Goiânia.
E é oferecida para os sindicatos,
né?
Os cursos de automação comercial e conexão de serviços.
E não importa o tamanho da empresa.
Hoje, para se utilizar a tecnologia,
porque a empresa pode utilizar.
Aí dimensiona essa tecnologia a realidade da empresa.
Aham.
Eu até...
Eu até fui numa dessas palestras.
Eu lembro.
Isso, exatamente.
Na verdade, eu sou menos de lá que quer.
Isso, eu sou menos.
Isso, né?
Valeu, então.
Obrigado.
Eu tenho uma vez para...
Eu amo o seu businesses.
Aham.
Outro boring também.
Outro parte chato também.
Entendido.
Não é muito chato.
Então hoje, mesmo deixa de ser chato,
mais pago leitinho das crianças,
é os PDVs, né?
Que basicamente são os pontos deles,
vendo?
Que, na verdade,
se você for pegar, assim, a maioria das siglas,
as conjuções e ligações entre uma palavra e outra,
não entra na sigla, né?
O PDV é uma exceção.
Que o díduo que liga o ponto e venda,
entrou na sigla.
Mas foi para deixar um pouco mais legível, né?
O PDV é ponto de venda.
Eu acho que é por causa da sigla inglês.
Sabe como é que é inglês?
Mine of sale.
Então é essa aí.
Traz de direção, exatamente.
O pedalete.
Bem ao pedalete.
Então, como funciona aí o PDV?
O PDV tem alguns modelos diferentes,
mas basicamente é o controle de venta, né?
O pessoal chega para a efetória.
O stock?
Creio que a parte chata do stock
seria mais agenciamente doante dada.
Estou errado?
É porque coloquei aqui na pauta
boring stocking, né?
Porque eu falo que esse tipo de stock chato
é porque eles são bastante comuns, né?
Então, 90% dos softwares que você vai encontrar,
pelo menos os comerciais, eles são tão relacionados.
Então, e em contramão, assim,
outros tipos de softwares que eu já tive experiência,
são várias formas de software,
mas os que eu já tive experiência
foram também o Full Software Disk,
que é Geographic Information System, né?
Ou em português SIG,
que é sistema de formação geográfica.
Conhece alguma coisa?
Tipo, relação a Google Maps?
É bem roots, né?
O que eu trabalhei é roots,
é que desistiu o Google Maps.
Ele é o conceito de banco de dados.
Na época que eu trabalhava com o Disk,
a gente mapeava um banco normal,
a entidade relacional,
para ser um banco de G.
Vocês usavam o quadro negro?
Graças a caramba.
Você vai lá.
Vou falar, então, espacial, tá bom?
Não, vai lá.
Vou falar hoje.
Eu não sou astróbio.
Eu sou acésio programador astróbio.
É basicamente assim,
eu tenho uma informação geográfica,
por exemplo,
no projeto que eu trabalhei por mais tempo,
a gente fez, são companhias de energia elétrica.
Então, assim, as informações
que ela tem
é de uma extensão territorial muito grande.
Então, ela podia fazer planejamento,
o controle de estoque dela,
o armazém, o almoçoarefato dela,
é o país inteiro, né?
Então, para identificar isso é bastante complicado.
Então, tipo assim, eu tinha
cada ponto de geografia,
eu tinha informações,
por exemplo, que poderia ser um poste,
e nesse poste eu saberia todos os equipamentos
que estão instalados nesse software.
Com esse software eu poderia fazer
esse planejamento bastante intuitivo
desses materiais que eu tenho em campo,
eu pensei. Ah, entendi.
É legal, assim, é tipo, é a medição
de energia da CELB também,
do pessoal das empresas de energia.
Cada casa tem um metrônomo
e seria, mais ou menos, você?
Cada casa de música tem um metrônomo.
Cada...
Não, cada casa tem um relógio,
um padrão de energia.
É um medidor que chama. Eu não queria falar mais
uma das empresas que eu trabalhei a CELB,
para mexer com isso. CELB é a ela
Tropaulo de Goiagem. E outra empresa que eu trabalhei a CELB
foi... Vou ficar fazendo propaganda, não? Não, vai não.
No dia que elas pagar a gente, a gente fala.
Eu posso cantar a música?
Lá no blurro,
quando a luz da light pierce. Agora,
nós vamos falar sobre as tecnologias.
É uma parte interessante.
Foi a mesma forma como a Madonna.
A gente falou, é, sobre...
sobre esses modelos de software e tal. A gente
tem vários outros. Tem aquela parada do E-Commerce,
que é para... para compra
pela internet e tal. A gente não poderia
ficar citando aqui vários exemplos. Vamos...
Vamos só para... Foi só
para exemplificar, mesmo, para não passar em branco.
Porque é a parte que interessa, mesmo a parte das
tecnologias. Acho que eu quis comentar
só, pelo menos, o que eu tive a experiência
tentando ficar aquela coisa, só...
Mais como uma troca de experiência, mesmo.
Ah, só queria.
E na hora de...
de experimentar
toda essa ideologia que eu tenho na cabeça.
O que é que eu... Um computador?
Às vezes.
Serramentos de desenvolvimento
tem vários categorias que a gente pode
especificar, né?
Tem as ideias, que são os ambientes de desenvolvimento
integrado. A primeira é a linguagem
de programação que você vai usar, né?
É, né? Depois...
Depois você escolhe a linguagem de programação
e você, possivelmente, vai escolher
uma ideia, né? Isso é um...
Eu acho que isso pode ser até um...
Isso pode ser tema para um outro
broadcast, mas é coisa que eu acho
interessante. Porque tem o RubyWay, né?
Que é o modo Ruby
programado. Eu acho que um grande erro que
o pessoal é acostumado a dizer, é que
ah, aprendi uma linguagem de programação
e as outras é a mesma coisa.
Isso acontece por causa...
que existem muitas linguagens, ser like, né?
Então, eu... No meu pensamento
isso acontece por causa disso, porque
às vezes você aprende a programar em C,
daí você já aprende... Já é bem mais fácil
programar em Java, em C mais mais, e por aí vai.
Então, é o que eu vejo isso de uma outra forma,
assim, por exemplo, se você programa em
VisualBeats e quer programar em Delfo,
ou vice-versa, e você tentar mapear
o que você fazia na tecnologia anterior,
esses são... Tecnologia bem comum, né?
Então, você acaba tendo uma perca muito grande.
Toda linguagem tem seu modo
de programar, né? Todo tem...
todo tem o RubyWay, tem o DelfoWay.
É, porque às vezes você pode falar
que tem questão de ferramenta também, né?
Porque... Na forma de
trabalhar, que às vezes você pega, por exemplo,
o Java, tudo ali é separado,
aí tem ali... Você tem que usar API pra isso,
API pra aquilo e tal, é tudo bem
mais separado, assim, bem mais genérico.
Isso também seria outro tema, caramba,
eu só estou acumulando tema pra
o podcast, mas esse seria
os paradigmas de desenvolvimento,
né? Que são paradigmas orientadas
do objeto, do procedural, e assim por diante
o orientado aspecto, né?
Que é o mais novo, ok? Então,
seria uma API... Aplication Programming
Interface. Português, Interface
de Programação de Aplicativo. Espera,
Se eu tivesse pedido em latinha, eu até falaria,
eu não pedi, não. Não, beleza. Mas as
APIs, é, por exemplo, é... Eu vou
compartilhar minha experiência de novo com o
Tb6? Ha! Que foda!
É porque assim, tudo que o Windows
consegue fazer, é possível fazer no
Vb6 por causa da API doindo. É porque
a API seria mais ou menos...
É como o próprio não diz, né? É o
Interface, né? Interface entre...
É porque foi... Eu creio
que a API foi uma...
uma evolução do...
da própria programação, porque às vezes
a evolução, é você usar ali um...
um procedimento, ou um método, né?
Pra você não ficar escrevendo aquilo e
repetir das vezes no seu código.
Daí, você precisa de fazer isso,
esse mesmo método, em vários outros programas.
Daí, você, de acordo com o que vai crescendo,
você, em vez de você
escrever um método, uma vez pra cada
programa, você cria um API, daí você
só implementa essa API de um
programa pro outro, e você economiza
crita de software no seu
processo de envolvimento.
Eu acho que foi isso que eu
falava também do padrão de
projeto, né? O design
de parto. Padrão de
projeto, uma coisa que tá no meu
tio do list, já tem um ano e
tanto, e até hoje eu não
peguei pra estudar. Eu... Eu
resumiria o padrão de
projeto na arte de
não errei e ventar a rota. Padrão
de projeto, pra quem se lembra da
minha frase, que eu falei no começo
do podcast, principal
criador, assim, eu acho que foi
até o criador do termo, né,
design pattern, foi o pessoal da
gangue dos quatro, né, gangue
of four, que tem até o livro, né,
design patterns, tal.
Então, o Goff, ele fez
a bíblia do padrão de
projeto. Quer dizer, no caso do
Goff, eles fizeram o documento
base, né, que seria a bíblia do
padrão de projeto. É, através
desse livro, você aplicando aquelas
gangues dos quatro, a gente fala gangue
dos quatro, porque eram quatro
pessoas, né, o Eric Gamma, o Richard
Helm, o Ralph Johnson
e o John Glissie, ah, não sei se
pronuncia dessa forma, mas
essas quatro pessoas se reuniram pra
desenvolver ali os padrões de
projetos, seria um padrão
para o desenvolvimento de só. O que assim,
cara, né? Caso a Géria de Solter, quando
você construir, por exemplo, uma
janela, não faz sentido você ficar
reconstruindo essa mesma janela,
porque vocês são um pouco diferentes.
É, seria uma boa leitura pra quem
quiser seguir essa carreira
de desenvolvedor, você precisa
saber design patterns, né, que é
os padrões de desenvolvimento. Se é a
Géria, a gente vai deixar um link falando
sobre design pattern e a gangue dos
quatro no post, aí vocês visitam lá
o post, vão ficar sabendo mais, poderão
pesquisar sobre isso aí. Acho que pra
ver o projeto, tem um assunto pra um
podcast diferente, né, através desse
podcast, já surgiram cinco podcasts
e agora seguindo pra
uma outra área,
pra uma outra perspectiva,
a gente pode falar
sobre o segredo do sucesso
ou não, né, do desenvolvimento
de só. Como o desenvolvimento
de só é relativamente uma coisa nova,
tipo assim, né, tão antigo como
a Géria Civil e
essas outras medicinas,
e a Géria já é milenar, né,
a Géria Civil já é milenar
enquanto a computação
que a Géria Civil tem aí, 20 anos.
A Géria Civil tem eu.
Eu tô falando da computação, como
o desenvolvimento de só, do jeito
que ele é visto hoje, tem bem menos
tempo do que 20 anos.
Então, outra coisa que eu até
comentar no podcast anterior,
mas aí o Sheldon, que eu vou falar
que era no caso desse GML, aí eu vou
brincar com ele, que eu tava falando
da minha palta e acabei se não falando
na respeito. Esse GML, ele nasceu na
década de 70, né, cara, ou seja,
eu vou me deixar a música dos anos 70,
que eu acho que é caramba.
Mas esse GML,
que no caso, foi que
surgiu o conceito do CSS,
né, só uma dentro da respeito
do podcast anterior. Mas assim,
muita coisa, por exemplo, o programação
orientado ao objeto, queria comentar que
nas décadas de 70 isso já existia, né,
então não é uma coisa tão nova, não entendi.
Mas assim, como que seria
bom, qual que é o segredo, assim,
você que já tem bem mais experiência
qual que é o segredo, assim, de ter um
sucesso no desenvolvimento de software
em geral, tanto no comprimento de prazo
quanto no comprimento
do escopo, do projeto em si
e o que você tem a dizer
sobre si? Então, assim, porque o
desenvolvimento de software
é um processo de produção
dos menos tangíveis, é uma
grande dificuldade a você mesurar
tempo e mesurar até mesmo
sucesso, por isso que existe o project.
No caso do software, o software como
ele é uma forma, um processo
produtivo, menos tangíveis que
existe, é bastante complicado você
gerenciar o projeto. Claro, o que comentou
o project, né, que uma carne tira esse
projeto, ela pode ser usada em
vários tipos de projetos, não só do
desenvolvimento de software. A gerenciamento
de projeto não é tão diferente do
gerenciamento de projeto de software para
um gerenciamento de uma viagem, por exemplo,
gerenciamento de uma usina hidrelétrica,
gerenciamento da pretrobragem, etc.
Vou deixar o link do post para o podcast
do 5 minutes p.m.
podcast do Ricardo Vargas,
que é um podcast de maneira
sobre gerenciamento de projeto. Legal.
Uma coisa interessante, como a gente
falou, sobre esses problemas
do desenvolvimento de software,
para ter um sucesso do desenvolvimento
do projeto e ter um bom processo de
desenvolvimento, tem que seguir, você
quer uma metodologia em cascata, então
você tem que seguir a risca, se você
quer uma metodologia XP,
uma metodologia Scrum,
então você tem que seguir a risca mesmo,
tem que ter um bom treinamento de sua
equipe. Claro que a função
crucial no desenvolvimento
é a função do gerenciamento, né?
Ele tem que ser um bom gerenciamento, tem que
ter uma boa tomada de decisão,
tem que ter várias características que um
bom gerenciamento tem que ter. Concluindo
o que eu estava falando, sobre a
tangibilidade do software, mais uma
palavra para falar em reunião. 5 palavras, né?
Existe forma de medir
fimétricas de software que pode ser
utilizado. Então
a mais conhecida
é a análise de ponto de função,
que é uma das formas
até hoje mais precisas de
se menstruar um software, mas
ela assim como tudo na vida
não serve para tudo, é uma pena.
Dependendo de si, por exemplo, um exemplo
que não funciona
o análise de ponto de função
é quando você vai fazer um software
por exemplo de back end, que ele faz
consolidação de dados, por exemplo, o
análise de ponto de função, ela usa
bastante a interação com o usuário
de entrada de dados e
também as fontes de dados que ela
pega. Então no modelo
um tipo de software diferente do
um RP, por exemplo, de folha de
pagamento, talvez a análise de ponto de
função ela não se adequa. Quando a
complexidade do software é muito grande
também, não é interessante fazer
análise de ponto de função. Um análise bem
interessante de se fazer também é a análise do
programador, que é uma das peças principais
que eu estou falando, porque o programador
tem que ser um cabra bem mágico.
Então, eu acho que
pegando essa deixa do Sheldon
a gente pode falar nas metodologias
ágeis que o pessoal fala que
é a teoria das restrições, sabe
que é a perida restrições?
Estou restrito a isso. E assim, você tem
um modo de produzir software
comum, né? Você tem tarefas
corriqueiras no desenvolvimento
Então, essas tarefas, elas são
fáceis de mesurar. Ou seja, tarefas que
eu costumo fazer, é assim, eu tenho
uma funcionalidade não muito diferente
das que eu já desenvolvo, eu consigo
mesurar o tempo que eu vou gastar
nessas tarefas. Ou quanto, por exemplo,
eu vou gastar dois dias e tal. Então,
a análise nas teoria das restrições
tem um esquema que é você não pode
ir. Tem alguma coisa que é muito
discrepante, que você não vai conseguir
mesurar ela, então fica complicado
dar prazo para esse tipo de funcionalidade,
uma coisa que você nunca desenvolveu,
você não tem experiência naquilo, então
você não sabe quanto tempo você gastaria.
Às vezes, pode ter um risco que pode
acontecer no meio de desenvolvimento, que pode
acarretar no atraso significante
para a entrega do produto, né?
Eu acredito que essa maioria das vezes,
se isso acontece em requisitos, não funcionais,
cara. Entendi. É porque
comecei a pensar nisso e comecei a viajar aqui.
É, tipo assim, o cliente queria que
aparecesse uma bolinha azul piscando,
que fosse do canto até o outro.
Isso não vai implicar no funcionamento
do insílio do software. Realmente
isso que eu fiquei imaginando, porque geralmente
quando você vai desenvolver, é bastante
dividido na parte do interface, né? Quem sofre
mais com isso aí é o website, tal, o pessoal
que mexe com o software de
sites aí. Sofrem porque às vezes vê um
site, vai lá e desenha, passa tempos e
tempos fazendo o site, e quando chega
lá no cliente, o cara fala assim, ah, mas eu
queria um botão assim, ah, mas eu queria
não sei o que e tal, e isso
gera um desgaste de
todas as partes. Então, vamos para o próximo
item. O próximo item é os cuidados
que se devem ter na
processos de desenvolvimento do software.
Ah, mas por que eu queria esses tópicos, cara?
Porque nos stakeholders, isso aí, usando
ou desenvolvidos num projeto, todo mundo
tem um interesse diferente, né? É porque
tipo assim, às vezes um
o cara do uma banda, por exemplo,
é igual, sabe o que era a história lá
do Edson Yield, que o
parece que é um, eu não entendo direito
dessas coisas não, só sei que parece que um
é o primeiro, o outro gosta de
sertanejo, coisa assim. É por isso que
separar, você ficou sabendo, né?
O que o pessoal chama de divergências
artísticas, né? Então, eu acho que
você pode passar isso aí por parte do
software, né? Que às vezes um programador
quer fazer de um jeito, o programador
pensa de outra forma, tem tipo igual,
uma parte da equipe gosta de software
livre, quer usar produtos livres,
outra parte já gosta de produtos da
microsoft, às vezes você pode estar
já na uma briga, não uma briga
com morte, mas
às vezes pode ter alguns problemas
aí de encontro de
ideia. Divergências criativas aí que
a gente citou é porque também tem
influencia muita coisa assim, porque
nos processos ágeis, no manifesto
ágil também, tem um esquema lá que fala que
todos os envolvidos, eles têm que estar
foco principal, tem que ser que o
projeto vai funcionar, tá? Então, tem que
estar todo mundo alinhado mesmo, tá focado
no sucesso do projeto. Então, assim, eu
como desenvolvedor, assim,
já me caiu muito no caso de
eu estar fazendo desenvolvimento
pelo desenvolvimento, sabe? Eu entendo
eu entendo muito bem, assim.
É o que acontece, por exemplo, quando você
aprende tocar guitarra,
quando você é músico, em geral, e você
escuta música que só música escuta, então
é, se eu chegar em você aqui
falar que sobre a vida de
sei lá, de Stradivário,
ou se eu falar sobre algum
concerto que o Zach Perman tocou,
você poderia até ficar boiando, não entendendo
falar. É igual aquele dia que você veio falar
pra mim sobre Jimi Hendrix, né?
Eu não quero falar, cara, que o
conhece Jimi Hendrix. Eu já me caiu