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Você está ouvindo o Tribo do C.I. Podcast!
Tribo do C.I. Podcast, episódio 11, entrevista com a Loiane Groner.
Aqui é Sebastião Relson e é a primeira vez que eu estou gravando sozinho.
A ideia de fazer uma entrevista com a Loiane surgiu com o podcast com as meninas do grupo /MNT.
A gente queria colocar a entrevista junto com o podcast.
No entanto, ficou um pouco grande. A gente achou melhor colocar em um episódio separado.
Vamos lá para a entrevista?
Eu convidei a Márcia para fazer essa entrevista com a Eliana aqui.
Então, Nelson, mas explica aí, como é que a gente vai entrevistar a Loiane se ela não está aqui?
Então, principalmente, eu tento até fazer por Skype, mas a gente tinha que ter disponibilidade do horário dela e meu também.
Então ficou complicado. Eu acabei mandando as perguntas por e-mail e ela me respondeu no áudio.
Aí a gente vai gravar as perguntas para vocês saberem que a gente perguntou, não é?
Ah, entendi. Então vamos começar então.
O Loiane fala para a gente da sua formação. No que você está trabalhando atualmente? No que você já trabalhou?
Olá, eu sou a Loiane. Sou bacharel em ciências da computação. Já trabalho na área de TI há mais ou menos cinco anos.
Atualmente estou trabalhando em um projeto internacional no IBM com foco em desenvolvimento web na plataforma Java.
E também trabalho com alguns frameworks JavaScript, como jQuery e ExtJS, além de liderar uma pequena equipe nesse projeto.
Então, ainda conhecendo sobre você, a gente gostaria de saber quando veio o interesse sobre informática até chegar à decisão de cursar uma faculdade na área.
Ah, bem, na verdade, eu sempre quis fazer curso de direito. Na metade do terceiro ano, eu decidi mudar de curso, mudar de uma nas para exatas,
porque eu não odiava ficar decorando todos aqueles fatos históricos que caiam no vestibular.
E sempre gostei também muito de física e matemática. Foi aí então que eu decidi fazer um curso de exatas.
Mas aí veio a dúvida. Qual curso fazer? Tinha as opções de engenharia, que eu não gostava muito.
E engenharia da computação e ciência da computação. E aí eu decidi fazer ciência da computação porque eu sempre gostei muito de computador.
E pensava que quando eu entrasse na faculdade, eu ia aprender a consertar computador.
Lógica de programação era uma coisa que nunca tinha... não sabia o que que era isso, né?
E aí quando comecei a faculdade, eu levei um baita-shock, porque os professores vieram com aquela ideia de algoritmos, né?
Não sabia nada daquilo. Então eu tive um pouquinho de dificuldade no início, mas aí eu decidi estudar bastante.
No final do primeiro semestre, eu estava continuado pela área. Foi assim que surgiu minha paixão por TI.
Loiane, explica pra gente como é que você trabalha com o seu marketing pessoal.
Começou na faculdade, no seu blog, ou já veio lá do ensino médio. Fala um pouco como é que nasceu essa cultura em você.
Sim, essa questão de marketing pessoal começou na faculdade mesmo.
No primeiro semestre, eu tive uma disciplina chamada Sociologia, onde o professor sempre estava de assunto diferente em cada aula.
Como por exemplo, autoestima com os comportar numa entrevista, como falar em público, como se vestir apropriadamente numa empresa, esse tipo de coisa.
Era uma disciplina que não tinha nada a ver com o curso, que era da área de humanas, né?
Mas acabou ajudando em outros aspectos da carreira.
No final, acabou sendo muito útil. Em uma dessas aulas, o professor comentou sobre marketing pessoal.
Falava sempre que a ideia é que você é um produto no mercado de trabalho, né?
Afinal, você está oferecendo um serviço e você precisa trabalhar essa sua imagem para ter algum tipo de valorização, né?
Para ter um poder de barganha. Como você vai oferecer um serviço, você precisa mostrar para as pessoas o que você sabe fazer.
Então, você precisa construir um nome. Na faculdade, então, comecei a tentar seguir todas essas dicas do professor e fazer um nome.
Tentar mostrar que eu conseguia trabalhar na área de T.I. , que era boa no que eu fazia.
Então, surgiu a oportunidade de participar da maratona de programação.
Foi a fase estadual no Espírito Santol. A nossa equipe ficou em primeiro lugar no estado e fomos qualificados para a fase final brasileira.
Na época, foi muito grande, porque a gente foi a primeira equipe do Espírito Sul para uma final brasileira maratona de programação.
E aí, começaram as notícias em jornais até porque terem a questão também de marketing da faculdade.
E aí, surgiu a oportunidade de ir fazendo matérias em jornais no decorrer da faculdade.
Foi convidado algumas vezes para fazer algumas entrevistas, algumas matérias.
E quando eu terminei a faculdade, eu decidi fazer o blog.
Eu estava perdendo muito tempo jogando videogame e eu queria aproveitar esse tempo para fazer alguma coisa útil.
Uma coisa que fosse boa para a minha carreira.
Em TI, você sempre precisa ficar atualizado.
Sempre precisa saber de tudo que tem de novo no mercado.
Então, eu decidi usar esse tempo que eu ficava jogando para estudar essas coisas e fazer um log.
Fazer um diário de tudo que eu estava aprendendo e publicado no blog.
Só que depois de um tempo, agora o blog tem dois anos, não é?
Eu acho que fez dois anos.
Tomou uma proporção que eu realmente não esperava.
O blog fica um pouquinho conhecido.
Então, eu tente transformar isso a favor.
Algo que seja bom para a imagem e para o currículo também.
E agora, vendo mais um outro lado profissional.
Como que é gerenciar equipes, você sendo mulher?
Ou assim, na verdade, você nem faz diferença ou faz?
Eu acho que tem uma diferença assim entre uma mulher gerenciando equipe
e um homem gerenciando equipe.
Acho que isso acontece com a maioria das mulheres.
Pelo menos isso acontece comigo.
Mesmo não sendo mãe, enrola aquele filho maternal.
Você sempre quer cuidar da sua equipe.
Você quer que ela se saia bem, se destaque.
Mas você também puxa a orelha quando precisa.
Acho que mulher trata com um carinho um pouco mais especial em relação a isso.
Tem também a questão de respeito por parte de outros homens, membros da equipe.
Primeiramente, porque você é mulher, acho que existe um respeito maior
quando essa diferença de sexo.
Quando você tem uma equipe só de homens, rola muito aquela questão da camarada.
A gente diz de um ser brother do outro.
E a mulher tem que manter um pouco mais de distância também.
Então, fica essa diferença.
Pode ser também que tenha essa questão de mulher ser o sexo frágil entre aspas.
Por isso, às vezes, alguns tratam com diferença.
Depois que você já tem certa intimidade com o equipe, já está trabalhando um bom tempo com isso,
essas coisas vão diminuindo.
Os homens passam de tratar mais como homem, não como mulher.
Pelo menos foi isso que eu tenho notado nessa minha experiência.
Como você está vendo a gente é bastante curioso.
Eu quero saber a seguinte sobre a sua rotina de trabalho.
Como é que é?
Você errou meu office, é com work, bate ponto todo dia com a gente.
Simples, mortais.
Minha rotina de trabalho, atualmente,
eu vou para a empresa todos os dias,
pego o fretado, na minha casa tem empresa,
eu moro em Campinas, mais um de eu trabalho em Hortolândia,
mais ou menos 10 km de Campinas.
Um pouquinho afastado.
No meu projeto, não tem essa opção de fazer home office atualmente.
O cliente com que lido hoje é da área de saúde nos Estados Unidos
e a gente acaba processando muitas informações que são confidenciais.
Por isso, a gente precisa trabalhar numa área restrita no próprio site da empresa
para que não ocorra nenhum tipo de vazamento de informação.
O lado bom de você estar na empresa todos os dias
é que você pode ver seus colegas que aos poucos vão se tornando seus amigos.
Tem a questão de networking também.
Você conhece pessoas de outros projetos, de outras áreas,
assim, aumentando o seu networking.
O lado ruim a gente não pode fazer home office,
quando eu preciso fazer fora esse no fim de semana,
por exemplo, eu tenho que se deslocar de Campinas,
atar até Hortolândia para ficar uns 2, 3 horas.
Mas facilitaria muito se pudesse ficar em casa para fazer essa hora extra.
Além de outros com modidades,
tem que você trabalhar em casa, como não ficar perdendo hora no trânsito,
esse tipo de coisa.
Sobre a importância de uma nova língua.
Ela te ajudou na seleção, ainda para trabalhar na empresa que trabalha hoje,
como que o inglês ajuda a trabalhar numa equipe multinacional,
como que evoluiu seu inglês antes de trabalhar numa empresa multinacional,
conviver com uma equipe mista de pessoas de vários países,
e como que manter também um blog com duas línguas?
Para quem trabalha com TI, saber inglês é tão importante
como saber o que é um computador.
A maioria das informações, dos livros que saem aí no mercado,
estão sempre em inglês.
E como as coisas estão mudando sempre e toda hora, sempre está saindo uma coisa nova,
se você for ficar esperando a tradução, às vezes você já está atrasado.
Então, acho que isso é um ponto fraco de não saber inglês.
No meu trabalho, por exemplo, tenho reuniões diárias com a equipe dos Estados Unidos.
Todas essas reuniões são feitas em inglês.
Então, saber falar inglês para o papel que eu desempeio tem extrema importância.
E às vezes a gente também precisa fazer a apresentação de produto
para o pessoal de negócios dos Estados Unidos.
Então, a gente tem que saber, além de vocabulário técnico,
o vocabulário do dia a dia de inglês, que sempre acaba
tendo perguntas como usar o clima aí no Brasil,
ou época de copa, né?
Ah, só o time perdeu, o time ganhou esse tipo de coisa.
Existem, existem várias empresas, especialmente quem São Paulo,
que tem bastante multinacional, que contratam uma pessoa só porque ela sabe inglês.
Tem alguns amigos que estavam começando a carreira,
mas sabiam inglês e conseguiram um bom emprego.
E hoje estão ganhando resolvvelmente bem, porque sabiam uma segunda língua.
Você não precisa nem ser tão bom tecnicamente,
né? Só o fato de você saber falar inglês,
já garei de uma forma muito boa.
Você não precisa nem ser tão bom tecnicamente, né?
Só o fato de você saber falar inglês, já garei de uma vaga.
É mais, é mais barato e é mais fácil para uma empresa
da treinamento de uma tecnologia, um funcionário,
que vai gastar aí um máximo uns dois, três meses,
do que ensinar inglês.
A curva de aprendizagem de qualquer idioma, ela é muito longa.
Ninguém faz aí um ano de curso de línguas
e sabe falar fluente a língua.
É um processo bem namorado.
Antes de começar a trabalhar na empresa que eu trabalho hoje,
eu já tinha um pouco de inglês, né?
Já sabia conversar, sabia ler, escrever e tal,
mas é aquela coisa, né?
Se você não não pratica, você acaba esquecendo muitas coisas.
Você consegue conversar pela minha CN, né?
Mas quando você precisa realmente praticar, falar ao vivo,
você tem uma certa dificuldade para fazer isso.
E hoje, tendo contato com o americano diariamente,
consegui melhorar bastante pronúncia,
aumentei o vocabulário,
existem certas palavras que você vê que eles usam sempre,
então você consegue notar essas diferenças e acaba
incluindo também na sua lista de palavras.
Além também de, com prática diária,
você também melhora a velocidade de conversação.
No início, quando você está aprendendo inglês,
você pensa antes de falar, né?
Você pensa em português, traduz para inglês e aí fala.
Com o tempo, você começa a pensar em inglês, né?
E isso te dá mais velocidade na hora de usar a segunda língua.
Outra coisa também que é bem legal,
é que na minha equipe, por exemplo, tem gente que é americano,
nativo, né?
Tem russo e tem indiano.
Cada um fala de uma maneira diferente,
cada um fala com um sotaque diferente.
O inglês, assim como o português, tem vários sotaques.
E convivendo com pessoas de sotaque diferentes,
você também consegue treinar melhor o seu ouvido.
Há uma palavra, às vezes,
pode ser dita de três maneiras diferentes,
então você começa a acostumar um pouco mais com a pronúncia
e com as maneiras que essa palavra é falada.
E isso pode deixar a aprendizagem mais fácil, né?
Treinar o ouvido é parte mais importante na hora que você está aprendendo
uma segunda língua, né?
Ela te ajuda e facilita muito quando você for aprender a escrever
e aprender a ler, além de aprender a falar também.
E depois que eu comecei a praticar inglês juramente,
eu senti essa necessidade de escrever melhor,
saber escrever melhor, né?
Você fala, você escreve e-mails mais técnicos,
mas quando eu preciso escrever um texto mais longo,
estava sentindo essa dificuldade.
Foi aí, então, que eu tive essa ideia de fazer o blog inglês também, né?
O legal é que no início as pessoas estavam corrigindo
quando o inglês estava errado, olha, o correto não é assim
e errando que você também aprende.
Além disso tudo, né?
Ter um blog inglês também ajuda bastante no currículo, né?
Ajuda a deixar o currículo melhor.
Às vezes você coloca que tem inglês no currículo,
mas não sabe como provar isso, né?
Só se você conversar com a pessoa
ou fazer um teste de inglês que você vai conseguir provar.
E já tem, às vezes, uma prova que fica até mais fácil,
também na hora de conseguir uma vaga de emprego.
E indo mais à fundo agora.
Como é que você concilia a sua vida pessoal e o seu trabalho?
Para você, blog é um trabalho, é um hobby,
ou são as duas coisas?
Você tem estudado desenvolvimento para o iPhone.
Fala para a gente o que mais estuda
e no que você aposta para o futuro.
Quando você arruma coisas essas para fazer,
na sua vida pessoal, fica mais complicado
de conciliar vida pessoal com vida profissional.
A minha sorte é que o memoria do trabalho
e no horário deslocado,
então não é todos os dias que ele fica em casa.
Então aproveita esse período que eu fico sozinha
para poder escrever e estudar,
e isso acaba não atrapalhando o relacionamento.
E no dia que ele está de folga,
a gente pode passar um tempo juntos,
como qualquer outro casal normal.
Também tem aquele dia que você quer fazer as suas coisas,
quer ficar um pouco sozinha,
mas aí é só pedir para o marido
que quer jogar um pouco de videogame,
e aí você tem o seu tempo.
Os blogs são trabalho e hobby.
É um trabalho porque acaba ajudando a minha vida profissional.
Eu preciso estudar um assunto
onde poder publicar e escrever algo,
isso acaba indo depois de como um conhecimento no currículo.
Acaba jogando mais uma palavrinha
daquela sopa de letrinhas do jogo no currículo.
E a hobby também porque é uma coisa
que com tempo passei a gostar de fazer.
Então hoje se passar uma semana sem escrever,
já começa a sentir falta.
Outras coisas aí além do blog,
que eu comecei a estudar por fora,
iPhone, comecei a estudar o Cocoa,
o native C, que é a linguagem,
para exemplo, é para iPhone,
mas eu estou apanhando bastante.
Você fica muito tempo acostumado com uma linguagem,
como eu estou acostumado com Java,
e às vezes sendo um pouco de dificuldade
para se acostumar com outra linguagem,
que é bem diferente.
Outras coisas que eu gostaria ter bastante
tem mais tempo para estudar,
é Ruby e Scala, que são duas linguagens
que estão bastante na boca do pessoal,
estão fazendo bastante sucesso,
você vê Twitter usando,
você vê vários projetos legais
que estão usando.
Outra coisa que eu gostaria também
de ter mais tempo para estudar
são alguns framework JavaScript,
como existe o ExtJS e jQuery,
e recentemente foram lançadas
versões desses frameworks para a plataforma mobile,
como a Cent lançou Cent Attach,
e o jQuery lançou o jQuery mobile.
A busca por profissionais que sabem
linguagens para dispositivos móveis
aumentou muito recentemente,
tanto para iPhone quanto para Android,
mas esse tipo de framework,
eles permitem que você escreva
o seu sistema uma vez,
e rode com qualquer plataforma.
Hoje, se você quer desenvolver
um produto que rode em iPhone, iPad,
Android, Blackberry,
tem que fazer três sistemas diferentes,
e esses frameworks JavaScript mobile
permitem que você desenvolva um sistema web
feito em HTML5 e CSS3,
que rode em qualquer aparelho.
E agora, fora do ambiente de trabalho,
quais são os seus hobbies assim,
música, livros, gerry gerry,
gerry...
Bem, no meu tempo livre,
eu escrevi por blog, mas eu também gosto
de fazer outras coisas, né?
Eu amo música, não consigo passar um dia
sem pelo menos escutar uma música.
Sempre que posso, eu vou achar
das minhas bandas favoritas,
e música mesmo, eu gosto bastante
de escutar metal. Eu gosto de ler
também coisas não técnicas,
livros não técnicos, e como meta,
agora só estou lendo livros
em inglês. Assim, eu posso
aprender inglês, para aumentar meu vocabulário
e também me divertir ao mesmo tempo.
Os três últimos livros que eu li
é o primeiro livro da série do
Percy Jackson, o Halo,
que é um livro de uma escritora australiana
bem novinha, acho que eu tenho 18 anos,
livro bem legal, assim, bem
adolescente, Awakened, que é da série
House of Night, é uma dessas séries aí
que provavelmente deve virar
um moldinho depois de noção filme, e eu gosto
de ler esses livros em foto juvenil, como
eu estou lendo em inglês, a linguagem é
mais fácil de você ler, do que você
pegar, por exemplo, um Tolkien,
e tentar ler Tolkien inglês
é bem mais complicado do que você pegar
esses livros modinhas.
A linguagem é bem mais fácil, porque eu vou
voltar para um público mais jovem.
Eu também gosto de jogar videogame,
afinal, todo mundo precisa de um tempo,
os últimos jogos que
joguei são The Sims 3,
e algumas expansões, e Sacred 2.
O Sacred é um jogo
desses RPG.
Loian, se a gente quiser saber mais
e mais sobre você, onde é que a gente
te encontra? Deixa para a gente seu blog,
seu Twitter, Facebook.
Vocês podem me encontrar nos meus
dois blogs, que é o
loianne.com em português
e o loiannegroner.com em inglês.
No Twitter, eu sou
loianne, ok? No Facebook,
também é
facebook.com/loianne. E o blog
agora também tem uma página no Facebook,
que é o facebook.com/loiannegroner.
Então, quem quiser
ir lá dar um like, um gostar,
vou ficar muito agradecida. E falando
em agradecimentos, gostaria
muito de agradecer, ou convite
para poder participar desse podcast.
Fiquei muito honrada, então
muito obrigada mesmo.
Então, essa foi a entrevista com o loianne.
Eu não sei nem como agradecer,
porque esse tempo que ela disponibilizou
para a gente, essa entrevista, essa atenção
que ela deu para a gente. E,
um brigadão mesmo.
Valeu loianne, valeu.
Mano, um bocadinho de flores com bombons
de vermelho.
Eis, pessoal.